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Porto de Ana Chaves

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Vorlage:Construção futura

[[Imagem:Tp-map.png|right|220px|thumb|Figura 1: mapa de S. Tomé e Príncipe]] [[Ficheiro:Island Pokonji Dol.jpg|right|thumb|right|220px|Figura 2: imagem de uma ilha ( característica principal- costas banhadas por oceano]] [[Ficheiro:Porto de Valparaiso - Chile - by Sérgio Schmiegelow.jpg|220px|right|thumb|Figura 3-a: O porto da cidade chilena de Valparaíso.]] [[Imagem:Line3174 - Shipping Containers at the terminal at Port Elizabeth, New Jersey - NOAA.jpg|220px|right|thumb|Figura 3-c: Vista de containers no porto de Nova Jérsei.]] thumb|right|220px|Figura 5: Imagem do navio cargueiro Oakland Express

O Porto em águas profundas de São Tomé e Príncipe é um projeto que visa a construção de um porto no mesmo local.

Descrição

A insularidade de S. Tomé e Príncipe, sua dimensão geográfica e os desafios da globalização no contexto do comércio mundial são alguns dos factores que levaram o estado santomense a pensar em planos estratégicos para o desenvolvimento, numa lógica que visiona as especificidades do arquipélago como factores de diferenciação ao invés de serem vistos como obstáculos ao desenvolvimento sustentado, na medida em que a descontinuidade geográfica favorece ao controlo da criminalidade, segurança interna e conservação de muitos elementos de atratividade de operadores de serviços de várias áreas. Vorlage:AP Neste contexto, foram pensados alguns planos que poderiam apoiar-se das vantagens que o contexto cultural, geográfico e de recursos disponíveis e promover produções de bens e serviços de valores acrescentados. Dentre os mesmos planos, destaca-se a construção de um porto em águas profundas que dotaria São Tomé e Príncipe de capacidade para servir na Gestão da cadeia logística, nas trocas comerciais entre diferentes agentes comerciais do mundo. Neste domínio, interessam a capacidade para servir e promover serviços de transporte marinho. A viabilidade econômica da infraestrutura portuária é função de inúmeros serviços rentáveis que o mesmo porto deverá fornecer aos diferentes solicitadores dos serviços praticados pelo mesmo porto e numa taxa de afluência satisfatória, isto é, dependerá das receitas financeiras que poderão ser ganhas dos barcos que vierem a solicitar os serviços do porto de Fernão Dias e em quantidade satisfatória. Por outro lado, São Tomé e Príncipe poderá ter também ganhos gerados pelas atividades que surgirão do efeito multiplicador do porto de Fernão Dias.

Porto de Fernão Dias. Visão integrada

O porto de águas profundas em S. Tomé e Príncipe será uma estrutura localizada à beira do oceano e destinada ao atrancamento de barcos e navios, com a necessária profundidade das águas para atrancamento e condições de operacionalidade capazes de responder satisfatoriamente as exigências dos futuros utentes.

Numa altura em que intensificam-se relações comerciais entre a África e algumas economias emergentes do mundo como a China e o Brasil, e que torna-se evidente a necessidade de reforma do modelo de comércio Europa - África, S. Tomé e Príncipe assinou no início do ano 2009 com a empresa Francesa – Terminal Link São Tome SA, filial da CMA CGM,[1] o contrato para construção do porto de águas profundas, na costa marítima, concretamente, na praia de Fernão Dias, Distrito de Lobata (ilha de São Tomé).Os mentores do projecto de construção do porto de Fernão Dias, consideram que a Terminal Link é o Parceiro ideal para a concretização do projecto, visto que se trata de uma Empresa que reúne os três principais requisitos que definem o perfil do parceiro ideal, nomeadamente a capacidade de gestão portuária, capacidade financeira para execução do projecto e utilização das infra-estruturas porque possui navios próprios e experiência do mercado de serviços de transportes de mercadorias.

A ideia de construção de um porto de águas profundas no arquipélago de São Tomé e Príncipe não é nova, por causa da necessidade de desencravar-se o arquipélago. A ideia foi objecto de várias discussões, nomeadamente com os parceiros internacionais, até mesmo na mesa redonda sectorial realizada em São Tomé em Dezembro de 2006. O facto de São Tomé e Príncipe ser tão pequeno e com uma economia incapaz de compensar os custos de investimento, tornavam a construção de um porto de águas profundas inviável. Por isso foi necessário que se desenhasse um porto de águas profundas virado para servir toda a região, principalmente a costa Ocidental de África. As construções que deveriam ocorrer de 2010 a 2016 de acordo com o que foi previsto, ainda não tiveram início.

África e os parceiros do desenvolvimento

Por razões históricas e pelo seu desenvolvimento, a Europa continua a ser o principal parceiro de desenvolvimento de África, seguida dos Estados Unidos de América. Nas últimas décadas, a China, o Brasil e a Índia têm vindo a conquistar espaço e a ganhar cada vez mais confiança dos dirigentes africanos nas cooperações para o desenvolvimento e nas trocas comerciais. As trocas comerciais envolvendo África, começaram com o Comércio Triangular. Atualmente o modelo de comércios entre a África e Europa, África e os Estados Unidos de América, suportam-se de muitas características do comércio triangular e torna-se necessário e indispensável que se façam algumas correções nos modelos comerciais para que os mesmos sirvam de melhor forma todas as partes envolvidas. Para superar os desequilíbrios dos ganhos nas trocas comerciais entre as comunidades ou países Africanos e parceiros comerciais externos, a SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral) adotou a política de industrialização dos estados membros para os tornar menos dependentes do mercado externo. Vorlage:Artigo principal 99988x180px|thumb|left|Figura 3-b: Imagem de costa marinha (zona sul de S.Tomé)

Localização do Porto

A escolha para a localização do porto de águas profundas em Fernão Dias deveu-se às diversas características da costa (figura 3-b), que conferem condições desejáveis tais como a profundeza das águas da costa marítima, a corrente marinha, o nível das hondas do mar e a existência de área circundante disponível (cerca de 40 hectares em terra e outras 40 hectares em mar) para construção de toda infra-estrutura portuária e outras adicionais tais como armazéns etc.

Tendo em conta que um dos objetivos do porto, é servir as necessidades de redistribuição de cargas para regiões costeiras de África com incapacidade de receber grandes navios, as estruturas de armazenamento e de movimentações de cargas bem como os recursos energéticos deverão ser de grandes exigências. Estas construções podem proporcionar um salto para o desenvolvimento regional de Lobata (distrito que "acolherá" o porto) através da dinamização de atividades comercias em particular e de todo o País em geral (FREITAS, 2008). Tendo em conta as características naturais da costa de Fernão Dias, o porto de águas profundas a ser construído poderá vir a ter algumas semelhanças com o porto da cidade Chilena de Valparaíso (figura 3-a).

Necessidades de ordem logística e suas vantagens

Figura 3-d: imagem de floresta de S. Tomé

[[Imagem:MS Freedom of the Seas in its maiden voyage.jpg|thumb|250px|left|Figura 4-a MS Freedom of the Seas, o maior navio de passageiros do mundo]] 99988x190px|left|thumb| Figura 4-b: marco da passagem da linha do equador, na zona sul de S. Tomé

Construção

Até a sua entrada em funcionamento, as obras de construção do porto contam com um financiamento a rondar entre os 400 e 500 milhões de dólares, deverá criar cerca de 1000 postos de trabalhos diretos e 3000 postos de trabalhos indiretos.

Estratégia

O porto a ser construído, visa dotar o País com infra-estruturas para ser um grande centro de prestação de serviços de África Central, podendo-se estender a alguns países da África Ocidental. Embora não se trate de uma unidade portuária de transportes com potencial para um fluxo de mercadorias tão grande como o porto de Nova Jérsei (figura 3-c), estima-se que serão movimentados no novo porto de Fernão Dias cerca de 2 milhões de contentores por ano.

Outros projetos tais como o de zona franca e a zona de turismo ecológico (figura 3-d) dentre outras iniciativas

(S.Tomé, 2005), são proporcionais as movimentações de pessoas, bens e serviços, que por sua vês promovem a dinâmica social no arranjo de infra-estruturas e estruturas de serviços necessários.

Na prática, o porto de águas profundas de Fernão Dias deverá ter uma profundidade com cerca de 16 metros e 1300 metros de cais (FREITAS, 2008), o que deverá ser suficiente para atrancamento de barcos com capacidade de transporte de centenas de contentores (figura 5). Se por um lado a afluência de navios de grande porte conduz à incitação de atividades logísticas (necessidade de abastecimento de água potável; combustíveis; hortaliças etc), por outro lado proporciona ao país a possibilidade de maximizar a exploração do seu potencial agrícola para exportação, uma vez que poderá, provavelmente tornar mais baratas e eficientes as atividades ligadas ao serviço aduaneiro de exportação (PINHO, 2008). Todavia, o aproveitamento desta última vantagem depende também de outras variáveis tais como vias de comunicação terrestre etc (figura 6).

Outra vertente possível de ser explorada é a do turismo. Com estrutura portuária que permite o atrancamento de grandes navios cruzeiros, abrem-se as portas para atividades turísticas envolvendo companhias que trabalham com navios cruzeiros (figura 4-a). Está a se falar de um serviço portuário de grande exigência, pelo nível de operacionalidade que deve apresentar, o que implica recursos energéticos, layout, rede de comunicação, gestão de operações e de recursos que não toleram filas de espera, e tendo em consideração o critério de minimização de custos, sendo que horas de esperas de um navio de mercadorias ou de passageiros podem implicar grandes custos (Custo contabilistico custo da qualidade e Custo de oportunidade). As características paisagísticas de São Tomé e Príncipe, a temperatura média (quase constante) ao longo do ano devido a sua localização na linha do equador (figura 4-b) e unidades hoteleiras de reconhecimento internacional também conferem grandes contributos às atracões turísticas. O aproveitamento das características naturais das ilhas devem ser valorizadas e aproveitadas (O parque, [2008?]).

Pólos de possíveis interligações de frotas

Além dos tradicionais parceiros comerciais da África Ocidental e Central, nomeadamente a Europa e os Estados Unidos de América,

sublinha-se que a República Popular da China no início do século XXI, tem vindo a firma-se como parceiro estratégico de muitos países da sub-região central de África, e tem vindo a consolidar em um ritmo muito crescente as suas bases comerciais na sub-região central e austral de África. Nesta conjuntura, foi inaugurado em Outubro de 2008 um porto de águas profundas no delta do rio Yangtzé.O porto chinês quando estiver a 100% da sua capacidade em 2013, terá condições para receber navios que atravessam oceanos com peso de 300 mil toneladas e será um dos mais movimentados do mundo
(Inaugurado, 2008). A proximidade de São Tomé e Príncipe com a costa Ocidental e sub-região central de África, sobretudo com o Gabão (grande exportador de madeiras tropicais e também exportador de petróleo), Angola (grande mercado de consumo e em crescimento), Nigéria (dos maiores exportadores de petróleo a sul de sara e com insegurança costeira), etc, pode engrossar as vantagens que STP pode vir a ter com o porto de águas profundas de Fernão Dias. Por outro lado, a localização de São Tomé e Príncipe, entre a costa ocidental de África e a costa Oriental de América de sul, pode conferir à São Tomé e Príncipe vantagens para servir de plataforma de negócios e de trocas de mercadorias entre outros estados, tais como Brasil, Angola e Nigéria. Por outro lado, Caso os acordos aduaneiros entre os países da CPLP desenvolvam-se, ao ponto de agilizar significativamente as circulações aduaneiras entre os países da comunidade, e consequentemente estimular os interesses das operadoras marítimas pelos serviços das diferentes alfândegas, o porto de águas profundas de Fernão Dias poderá beneficiar de conjunturas que proporcionem Vantagem competitiva, na medida em que será uma boa porta de entrada para relações comerciais entre a SADC e a EU e entre a SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral ) e o Brasil, sendo que Angola e Moçambique pertencem as duas comunidades em simultâneo (CPLP e a SADC)
(PICAT, [2004?]).

Outros argumentos ligados a diferentes interesses ao nível mundial

Os interesses econômicos de outros estados, os níveis de confiança em segurança, em serviço e a capacidade de resposta as procuras das empresas de transportes logísticos de mercadorias via marinha, são fundamentais para justificação da importância estratégica do novo porto de Fernão Dias. right|thumb|220px|Figura 7-a: Mapa do Golfo da Guiné

Rota do Golfo da Guiné como alternativa à costa da Somália

Vorlage:Artigo principal

O secretário executivo da Comissão do Golfo da Guiné, Miguel Trovoada, defendeu no final de um encontro com o Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, que a sub-região do Golfo da Guiné(figura 7-a) pode ser utilizada por navios cargueiros e embarcações diversas, como alternativa à Costa da Somália. Disse também que a organização sub-regional vai analisar este assunto nos próximos tempos, durante uma reunião de peritos sobre defesa e segurança, revelou Miguel Trovoada. Camarões e Nigéria, dois países membros da Comissão, foram vítimas de atos de pirataria na Costa da Somália, por isso, Miguel Trovoada considera “muito importante” procurar alternativas à instabilidade naquela região que não comprometam o comércio internacional
(Carguiros, 2009).
Figura 7-b Piratas da costa da Somália com a tripulação do navio de pesca chinês Tianyu 8 feitos reféns. consultar pirataria na Somália
Figura 7-c: Navios da frota multinacional Combined Task Force 150.

As ações de pirataria na costa da Somália e demais extensões do Oceano Índico (figura 7-b) afetam os custos dos transportes inerentes as embarcações de mercadorias que atravessam aquela região, que passam a ter necessidades de forças de segurança ao bordo ou de acompanhamentos de barcos de guerra, alem das incertezas do sucesso das operações que também aumentam. Depois do Escritório Marítimo Internacional (IMB) ter descrito oficialmente a ameaça dos piratas como "fora de controlo", muitos estados fizeram deslocar unidades de forças marítimas (figura 7-c) para ajudarem a travar os ataques dos piratas contra embarcações de transportes logísticos. Contudo, muitas são as situações de limitação das ações de perseguições aos piratas devidas as questões de direito que se prendem com as fronteiras marítimas, isto é, as fragatas de perseguições aos piratas só podem atuar em toda extensão em que se encontram protegidos por lei.

Interesses dos Estados Unidos de América no Golfo da Guiné

thumb|right|220px|Figura 8-a: Imagem de uma plataforma de extração de petróleo Os riscos de ataques terroristas aos interesses dos Estados Unidos de América no médio oriente em consequência da crise diplomática da administração Bush com o Irão e das guerras do guerras do Iraque e de Afeganistão, levantam novos desafios e preocupações as autoridades norte – americanas, visto que o médio oriente é a região onde os EUA compra a maior quantidade de recursos energéticos para sua economia com destaque para o petróleo.[[Ficheiro:Africa topography map with borders.png|thumb|220px|left|Figura 8-b: Mapa físico da África.]]

Por outro lado as recentes descobertas de grandes blocos de petróleo no Golfo da Guiné, nomeadamente na Guiné Equatorial, S. Tomé e Príncipe, Angola e Nigéria, em uma escala das maiores reservas do mundo, têm mobilizado o interesse dos EUA por essa região do continente africano em particular, e de todo continente em geral. O reforço do poderio americano em África, na perspectiva da casa branca, passa principalmente por questões de segurança, o que justificou a criação de AFRICOM - comando militar norte americano para África, cujo principal objectivo é de travar ou combater grupos terroristas em África
(AFRICOM, [2007?]). [1]

Em S. Tomé e Príncipe está instalada a principal retransmissora da rádio vós de América, para sub-região centro -sul de África.

Por outro lado existem empresas petrolíferas norte americanas no processo de exploração de ouro negro nas costas marinhas santomenses, sendo que em maio de 2006, a companhia petrolífera norte - americana Chevron Texaco anunciou a descoberta de petróleo e gás natural no bloco 1 da zona de exploração conjunta entre São Tomé e Príncipe e a Nigéria, em consequência dos resultados das perfurações que foram efetuadas
(Descoberto, 2006). Em Angola e na Nigéria estão instaladas empresas norte - americanas e não só, em atividades de exploração de petróleo (figura 8-a). A rota de Golfo da Guiné, além de ser mais pacífica em relação a rota do Oceano Índico, geograficamente poderá satisfazer melhor as viagens no mar entre vários pontos de África e os Estados Unidos de América, por exemplo, viagens entre a África do Sul e os Estados Unidos de América (figura 8-b).
Possibilidades para o abastecimento de combustíveis no futuro próximo, de barcos de grande porte, na Cidade de Neves - zona norte de S.Tomé

A internacional angolana a Sonangol, que nos últimos anos tem vindo a reforçar seus investimentos em S.Tomé e Príncipe, principalmente no sector dos combustíveis, promete construir até 2010 uma plataforma de abastecimentos de combustíveis para barcos de grandes portes que circulam a sub região de Golfo da Guiné.thumb|220px|Figura 9: Depósito petrolífero

As infra-estruturas da plataforma consistirão principalmente na melhoria do porto de águas profundas já existente na Cidade de Néves em S.Tomé, criação de capacidade de armazenagem de combustíveis diversos (figura 9) e maquinarias de canalização para o efeito de abastecimentos. Trata-se de um investimento estimado em cerca de 30 milhões de dólares
(Sonangol, 2008). O porto de abastecimento de combustíveis para navios, estará situado a uma distância de cerca de 12 km em relação ao porto de águas profundas de Fernão Dias. As duas estruturas portuárias se complementam quanto ao nível de serviços que podem ser oferecidos aos navios.

Outros factores internos importantes

Outras variáveis que poderão influenciar a afluência dos navios ao porto de Fernão Dias, são a estabilidade política e níveis de segurança nas fronteiras do País (fronteiras marinhas e aeroportuárias). Até ao presente momento não há registos de convulsões políticas ou de ataques terroristas que possam comprometer os objectivos planeados pela empresa Terminal Link. A Terminal Link vai investir entre 400 a 500 milhões de dólares na construção do porto de águas profundas de Fernão Dias e deverá explorá-lo durante 65 anos (FREITAS, 2008).

Vorlage:Referências

FREITAS , Hydy.Salto para o desenvolvimento. [Em linha]. Porto de Fernão Dias, São Tomé: Correio da semana, 2008. [Consult. 29 Mar. 2009]. Disponível em WWW: <URL:http://www.correiodasemana.info/spip.php?article420>.

PINHO, António [Em linha]. São Tomé terá porto de águas profundas. São Tomé: Correspondente da BBC, 2008. [Consult. 28 Mar. 2009]. Disponível em WWW: <URL:http://www.bbc.co.uk/portugueseafrica/news/story/2008/09/080928_stpdeepwaterportvg.shtml>.
PICAT - Introdução [Em linha]. São Tomé: alfandegas.cplp.org, [2004?]. [Consult. 2 Jun. 2009]. Disponível em WWW: <URL:http://alfandegas.cplp.org/cooperacao/cooperacao_multilateral/>.
O parque natural OBÔ. [Em linha]. São Tomé: turismo-stp.org, [2008?]. [Consult. 23 Mar. 2009]. Disponível em WWW: <URL:http://www.turismo-stp.org/pages/pt/eco/obo.htm>.
Inaugurado porto de água profunda no delta do rio Yangtse da China. [Em linha]. Brasil: O Chinês, página oficial da Embaixada da China, [2008?]. [Consult. 23 Mar. 2009]. Disponível em WWW: <URL:http://br.china-embassy.org/por/szxw/t520066.htm>.
Cargueiros podem usar rota do Golfo da Guiné como alternatina à Costa da Somália. [Em linha]. São Tomé: jornal "O Parvo", 2009. [Consult. 23 Mar. 2009]. Disponível em WWW: <URL:http://www.cstome.net/oparvo/caregueiro.htm>.
AFRICOM - comando militar norte - americano para África. [Em linha]. Maputo: página oficial da Embaixada dos EUA, [2007?]. [Consult. 15 Mai. 2009]. Disponível em WWW: <URL:http://portuguese.maputo.usembassy.gov/eua_criam_novo_comando_para_africa_para_coordenar_esforos_militares.html>.
Descoberto petróleo na zona de exploração nigeriano-são-tomense. [Em linha]. São Tomé: panapress, 2006. [Consult. 25 Mai. 2009]. Disponível em WWW: <URL:.http://www.panapress.com/freenewspor.asp?code=por031730&dte=29/05/2006>.
Sonangol vai insvetir 30 milhões de dólares na construção de uma plataforma de abastecimento de barcos no golfo da Guiné. [Em linha]. S.Tomé: STP-Press, 2008. [Consult. 27 Abr. 2009]. Disponível em WWW: <URL:http://www.stp-press.info/spip.php?article338>.
S.Tomé e Príncipe estranha o “distanciamento” de Portugal, diz ministro . [Em linha]. São Tomé: Latitude Zeroº 2005. [Consult. 25 Mai. 2009]. Disponível em WWW: <URL:http://latitudezero.net/v3.0/home.php?go=pressreleases&itm=24>.

Ver também

Ligações externas

  • Página oficial de Comando militar dos EUA para áfrica - Africom (UNITED STATES AFRICA COMMAND) em - http://www.africom.mil/

Sao Tome Principe Categoria:Economia de São Tomé e Príncipe

  1. http://www.ebrd.com/projects/psd/psd2009/39022.htm