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Sol da Liberdade

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Sol da Liberdade
Sol da Liberdade
Álbum de estúdio de Daniela Mercury
Lançamento 21 de março de 2000 (2000-03-21)
Gravação Dezembro de 1999 – Janeiro de 2000
Estúdio(s)
Vários
    • Estúdios Mega (Rio de Janeiro)
    • Canto da Cidade (Salvador)
    • Kampo Studios (Nova Iorque)
    • Blue Studios (Rio de Janeiro)
    • Crescent Moon Studios (Miami)
Gênero(s)
Duração 71:31
Formato(s)
Gravadora(s)
Produção
  • Emilio Estefan
  • Juan Vicente Zamburano
  • Will Mowat
  • Andrés Levin
  • Daniela Mercury
Cronologia de Daniela Mercury
Elétrica
(1998)
Singles de Sol da Liberdade
  1. "Ilê Pérola Negra (O Canto do Negro)"
    Lançamento: 2000
  2. "Santa Helena"
    Lançamento: 2000
  3. "Como Vai Você"
    Lançamento: 2000

Sol da Liberdade é o quinto álbum de estúdio da artista musical brasileira Daniela Mercury, lançado em 21 de março de 2000 pelas gravadoras BMG e Ariola Records.

Também foi lançada uma re-edição do álbum especialmente produzida para os países da América Latina. Esta re-edição, produzida pelo célebre Emilio Estefan Jr., continha algumas faixas cantadas em espanhol.

Em 2023, Mercury declarou que Sol da Liberdade era o disco favorito de sua carreira.[1]

Antecedentes

Em 2000, Mercury saiu com um trio elétrico que promoveu axé e música eletrônica no Carnaval da Bahia. Apesar de ter arrancado com boa recepção dos foliões, a cantora foi vaiada por duas vezes. A primeira vaia aconteceu já depois da metade do trajeto. A cantora retrucou: "A gente está inventando. Vai atrás quem quer, o Carnaval é democrático". O público respondeu com sinais para que o trio passasse mais rápido. Mercury falou sobre a experiência: "Já passei por algumas situações bem esquisitas no Carnaval, quando era iniciante, mas como esta nunca. Pensei que fosse ser mais simples. Adoro tecno, se não adorasse não entraria nessa barca louca. Achei divertidas as reações, sabia que iam acontecer. Reagi às vaias porque você não pode deixar de enfrentar, no bom sentido".[2]

Lançando o álbum dias depois do carnaval através de uma nova gravadora, a BMG, Mercury disse que a mudança foi causada pela "necessidade de mudar e por acreditar que, sendo uma companhia nova, me faria uma promoção muito boa. Também porque me foi prometido fazer-se um trabalho promocional em países que venho há uns sete anos tentando tornar conhecida a minha música".[3] Por seu crescente número de apresentações no exterior e pela inclusão de produtores internacionais no disco, Mercury estava começando a ganhar atenção fora do Brasil. Sobre isso, a cantora declarou à revista americana Billboard:

"Por anos eu tenho tentado convencer os executivos de gravadora a trabalhar com esta mulher louca que canta em português e quer entrar no mercado pop. É muito estranho para eles, mas eles lançaram o álbum [Sol da Liberdade] na Europa. Eu quero que a BMG acredite. Quando estamos tão longe, tudo parece impossível. Mas pelo menos, nós temos que tentar abrir novos espaços para artistas que cantam em outras línguas".[4]

Arte da capa

Na capa de Sol da Liberdade, fotografada por Mário Cravo Neto e criada por Gringo Cardia, Mercury se apresenta numa pose "adulta" em luz baixa, tépida, enquanto o ambiente se apresenta como se o Sol estivesse escondido por entre os galhos distorcidos e carcomidos dos mangues, transformando o mangue da locação numa pradaria.[5] Na imagem, ela também está misteriosa e brotando do lodo,[3] empunhando um galho seco que sugere uma espada, mas seu olhar pacífico elimina uma intenção de guerra. "Ali eu representava uma iansã negra que libertava o Brasil da escravidão na comemoração dos 500 anos do país", disse Mercury.[6] A cantora revelou ainda que não conseguiu realizar o que havia programado, transformando então com o fotógrafo o tema da capa.[3]

Análise da crítica

Críticas profissionais
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
AllMusic 4 de 5 estrelas.[7]
Folha de S. Paulo 2 de 4 estrelas.[8]
Jornal do Brasil 1 de 4 estrelas.[9]
Wilson & Alroy's Record Reviews 3.5 de 5 estrelas.[10]

Sol da Liberdade recebeu avaliações mistas por parte dos críticos musicais. Leila Cobo, da revista norte-americana Billboard, deu uma crítica positiva ao álbum, dizendo que era "um pedaço de alegre exuberância elevado por arranjos impecáveis e complexos; camadas de percussão são empilhadas em cima de coros sincopados, refrãos, acordeão, e até mesmo guitarra elétrica para um impactante, implacável efeito".[11] Também de forma positiva, Chris Nickson, da AllMusic, disse que o disco "mantém firmemente sua base soteropolitana, mas assume um sabor internacional em suas colorações, mais do que nas próprias músicas, onde os ritmos complexos poderiam vir de qualquer lugar que não o Brasil". Ele ressaltou que embora Sol da Liberdade pudesse não ser seu melhor trabalho, sua "clareza sonora lhe faz justiça e realça a riqueza" do canto de Mercury.[7] Rodrigo Faour, do Tribuna da Imprensa, destacou que através do projeto, Mercury "se esmera para renovar, na medida do possível, a ultradesgastada axé music que ajudou a consagrar", e que isso "era o mínimo que ela poderia fazer para não morrer na praia".[12] Leonardo Blaz, do Diário do Grande ABC, teceu uma crítica semelhante, comentando que o álbum "só vem reafirmar o que já estava explícito: Daniela é exceção em um gênero em franca decadência", mas citando músicas "desnecessárias" e "desanimadoras" como a faixa-título e "Itapuã @no 2000". Ainda assim, o crítico declarou que "mesmo com alguns deslizes, Sol da Liberdade é o melhor CD de Daniela Mercury".[13]

O website Wilson & Alroy's Record Reviews classificou Sol da Liberdade como "não tão variado quanto seus discos anteriores e não tão consistentemente brilhante quanto seus últimos, está em algum lugar no meio".[10] Em uma revisão mista, Nelson Sato, da Folha de Londrina, comentou que quando tenta soar intimista com faixas mais lentas, Mercury constrange o ouvinte, pois fazem um contraste com a imagem de "animadora de multidões" da artista, mas disse que faixas como "Santa Helena" e Viagem" eram como pepitas no disco, uma vez que com "bonitos arranjos vocais, sobressaem e quase fazem esquecer os tropeços".[14] A revista IstoÉ disse que "amparada no baticum de sempre", a cantora conquistava com "Ilê pérola negra e Santa Helena, no funk à maneira de Fernanda Abreu, Itapuã @no 2000, e no afropop Dara. Mais que uma clubber de abadá, contudo, Daniela parece querer mesmo é virar musa internacional. Boa sorte".[15] De acordo com Pedro Alexandre Sanches, da Folha de S. Paulo, o projeto era uma "panaceia", dada a variedade de gêneros no disco. Ele percebeu "Daniela quer desabrochar retumbante, [com] um verdadeiro liquidificador de ritmos e estilos" no álbum, ressaltando que com a percussão presente em todas as canções, "não se sabe mais se a artista quer ser cidadã do mundo ou só reiterar a tão imponente baianidade".[8] Em uma crítica negativa, Tárik de Souza, do Jornal do Brasil, criticou a quantidade excessiva de estilos musicais presentes no álbum, "cujo resultado soa morno em vários momentos", classificando-o os momentos altos do disco como "pouco, para produção tão luxuosa".[9]

Lançamento e promoção

Sol da Liberdade foi lançado no Brasil em 21 de março de 2000, através da BMG e Ariola Records.[16] O disco também foi lançado nos Estados Unidos e Europa em 22 de agosto do mesmo ano, pela BMG U.S. Latin, com seis faixas da edição original sendo substituídas por versões em espanhol.[4] Para promover o disco, Mercury compareceu a diversos programas na televisão brasileira, como o Domingão do Faustão,[17] Planeta Xuxa,[18] Domingo Legal,[19] Sabadão,[20] e O+.[21] Além dos programas de televisão tradicionais, no fim de novembro de 2000, Mercury foi a Orlando, cidade dos Estados Unidos, para gravar um especial de Natal intitulado Natal 2000 em Walt Disney World para a rede de televisão ABC e os estúdios Disney.[22] Lá, ela apresentou "Ilê Pérola Negra (O Canto do Negro)", "Santa Helena" e "Groove da Baiana". O especial foi transmitido em 24 de dezembro pelo SBT.[23]

Além das apresentações televisionadas, Mercury embarcou em uma turnê para promover o disco. Ao invés de dirigir o concerto, da mesma forma como fez em suas turnês anteriores, Mercury delegou a direção do espetáculo a Bete Coelho e Daniela Thomas. A cenografia do show foi concebida a partir dos elementos que compõem a capa do disco, a partir da ideia de valorizar coisas brasileiras, como a natureza, de acordo com Thomas.[24] A própria Mercury definiu o espetáculo como "um show delicado, com sutilezas típicas de um espetáculo de dança".[25] A turnê iniciou em 2 de junho de 2000 no Olympia.[24] Posteriormente, teve passagens em 12 cidades dos Estados Unidos,[26] além de outros países como México e Espanha.[27][28] Com a turnê, a artista também se apresentou durante o Rock in Rio III, ocorrido no Complexo Esportivo Cidade do Rock, em 12 de janeiro de 2001.[29]

Singles

"Ilê Pérola Negra (O Canto do Negro)" foi lançada como primeiro single oficial do álbum. A faixa recebeu um videoclipe, com direção de Carol Jabor e Mini Kerti, e fotografia assinada por Affonso Beato, que venceu a categoria de melhor videoclipe de axé no MTV Video Music Brasil 2000,[30][31] e posteriormente também ganhou por melhor fotografia de videoclipe no Prêmio ABC de Cinematografia 2001.[32] "Santa Helena" foi escolhida como o segundo single do disco, com seu videoclipe sendo dirigido pela diretora venezuelana Fina Torres.[33] Originalmente, a regravação da faixa "De Tanto Amor", de Roberto Carlos, integraria a trilha sonora da novela das oito Laços de Família, da TV Globo; no entanto, após o cantor não liberar o uso da canção, Mercury regravou "Como Vai Você", sendo incluída em um CD single no relançamento do álbum, logo tornando-se o terceiro single do trabalho.[34][35] A canção foi vista como a razão responsável pelo aumento das vendas do disco.[36] A versão de Mercury para "Como Vai Você" venceu a categoria de música do ano na premiação Melhores do Ano, promovida pela mesma emissora.[37] A faixa "Só No Balanço do Mar" foi também inclusa na trilha sonora da telenovela Porto dos Milagres, que sucedeu Laços de Família.[38]

Lista de faixas

Sol da Liberdade – Edição padrão[39]
N.º TítuloCompositor(es)Produtor(es) Duração
1. "Sol da Liberdade" (com Milton Nascimento)Daniela MercuryWill Mowat  · Andrés Levin  · Daniela Mercury 4:34
2. "Groove da Baiana"  Jorge Zarath  · Paulo Vascon  · Tenison Del ReyMowat  · Levin  · Mercury 4:12
3. "Ilê Pérola Negra (O Canto do Negro)"  Guiguio  · Miltão  · René VenenoEmilio Estefan  · Juan Vicente Zambrano 5:53
4. "Santa Helena"  Márcio MelloMowat  · Levin  · Mercury 5:15
5. "Axé Axé"  Caetano Veloso  · Fausto Nilo  · Moraes MoreiraMowat  · Levin  · Mercury 4:04
6. "Itapuã @no 2000"  Lucas Santtana  · Quito RibeiroMowat  · Levin  · Mercury 3:41
7. "Sou Você"  VelosoMowat  · Levin  · Mercury 4:01
8. "Dara" (com Angélique Kidjo)MercuryMowat  · Levin  · Mercury 4:33
9. "Funk da Decepção"  Márcio MelloMowat  · Levin  · Mercury 4:03
10. "Só No Balanço do Mar"  Lenine  · Dudu FalcãoMowat  · Levin  · Mercury 3:42
11. "Viagem"  Vanessa da MataMowat  · Levin  · Mercury 4:30
12. "De Tanto Amor"  Roberto Carlos  · Erasmo CarlosMowat  · Levin  · Mercury 3:49
13. "Crença e Fé"  Beto Jamaica  · AdemárioEstefan  · Zambrano 4:53
14. "Ilê Pérola Negra" (Club Mix)Guiguio  · Miltão  · VenenoPablo Flores 10:38
Notas[39]

Desempenho comercial

A vendagem do álbum no Brasil foi superior às 200 mil cópias rendendo uma certificação de ouro pela Associação Brasileira de Produtores de Discos, sendo este o quarto álbum mais vendido de Mercury no país.[42]

Histórico de lançamento

Região Data Formato Gravadora Ref.
Brasil 21 de março de 2000 CD
[16]
Estados Unidos 22 de agosto de 2000 [4]
Europa

Referências

  1. ↑ https://www.ibahia.com/diversao/musica/daniela-mercury-elege-disco-favorito-consegui-chegar-onde-queria-307320
  2. ↑ Sanches, Pedro Alexandre (6 de março de 2000). «"Trio tecno" de Daniela Mercury é vaiado». Folha de S. Paulo. Consultado em 8 de maio de 2017 
  3. ↑ a b c Marilda Santanna (2009). As donas do canto: o sucesso das estrelas-intérpretes no Carnaval de Salvador. [S.l.]: EDUFBA. p. 287-392. ISBN 978-85-2320-885-1. Consultado em 17 de maio de 2017 
  4. ↑ a b c Cobo, Leila (9 de setembro de 2000). «Mercury Expands On Samba Sound». Billboard. 112 (37). p. 57. ISSN 0006-2510. Consultado em 30 de maio de 2025 
  5. ↑ Vieira, Paulo (23 de março de 2000). «CD faz pensar em duas Danielas». Folha de S. Paulo. Consultado em 28 de maio de 2017 
  6. ↑ Ferreira, Mauro (27 de dezembro de 2015). «Entrevista: aos 50 anos e com o primeiro disco completamente autoral da carreira, Daniela Mercury irradia discurso igualitário». Rolling Stone Brasil. Consultado em 28 de maio de 2017 
  7. ↑ a b Nickson, Chris. «Sol da Liberdade - Daniela Mercury». AllMusic. Consultado em 4 de abril de 2014 
  8. ↑ a b Sanches, Pedro Alexandre (6 de abril de 2000). «"Sol" é avesso de "Nós"». Folha de S. Paulo. Consultado em 30 de maio de 2025 
  9. ↑ a b de Souza, Tárik (28 de março de 2025). «Daniela busca saídas». Jornal do Brasil. 109 (353). p. 4-B. Consultado em 30 de maio de 2025 
  10. ↑ a b «Daniela Mercury» (em inglês). Wilson & Alroy's Record Reviews. Consultado em 1 de junho de 2025 
  11. ↑ Cobo, Leila (9 de setembro de 2000). «Reviews & Previews». Billboard. 112 (37): 23. ISSN 0006-2510. Consultado em 17 de setembro de 2021 
  12. ↑ Faour, Rodrigo (28 de março de 2000). «Na Estante — 'Sol da liberdade', Daniela Mercury». Tribuna da Imprensa. 51 (15321). p. 2. Consultado em 31 de maio de 2025 
  13. ↑ Blaz, Leonardo (28 de março de 2000). «Daniela Mercury reafirma realeza em novo CD». Diário do Grande ABC. Consultado em 17 de setembro de 2021 
  14. ↑ Sato, Nelson (27 de março de 2000). «Disco/Lançamento». Folha de Londrina. Consultado em 30 de maio de 2025 
  15. ↑ «Sol da liberdade». IstoÉ 1592 ed. 5 de abril de 2000. Consultado em 17 de setembro de 2021. Arquivado do original em 11 de junho de 2017 
  16. ↑ a b Trindade, Mauro (23 de março de 2000). «O novo sol da liberdade». Jornal do Brasil. Consultado em 17 de setembro de 2021 
  17. ↑ «Daniela Mercury - Domingão do Faustão». Domingão do Faustão. 27 de fevereiro de 2000. TV Globo 
  18. ↑ «Daniela Mercury - Planeta Xuxa». Planeta Xuxa. 12 de março de 2000. TV Globo 
  19. ↑ «Daniela Mercury - Domingo Legal». Domingo Legal. 2000. SBT 
  20. ↑ «Daniela Mercury - Sabadão». Sabadão. 2000. SBT 
  21. ↑ «Daniela Mercury - O+». O+. 12 de março de 2000. Rede Bandeirantes 
  22. ↑ http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u6939.shtml
  23. ↑ Natal 2000 em Walt Disney World. SBT. 24 de dezembro de 2000. 50 min
  24. ↑ a b https://www.estadao.com.br/cultura/musica/daniela-mercury-estreia-sol-da-liberdade-no-olympia/
  25. ↑ https://memoria.bn.gov.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=030015_12&pesq=daniela%20mercury%20%22sol%20da%20liberdade%22&pasta=ano%20200&hf=memoria.bn.gov.br&pagfis=13065
  26. ↑ Santanna 2009, p. 284
  27. ↑ https://www1.folha.uol.com.br/folha/reuters/ult112u6680.shtml
  28. ↑ https://elpais.com/diario/2000/07/03/cultura/962575210_850215.html
  29. ↑ Essinger, Silvio (12 de janeiro de 2001). «Rock in Rio: Daniela Mercury promove Axé in Rio». CliqueMusic. Consultado em 12 de março de 2016 
  30. ↑ Leão, Danuza (18 de fevereiro de 2000). «Tendência». Jornal do Brasil. 109 (314): 3-B. Consultado em 1 de junho de 2025 
  31. ↑ Nascimento, Carla (11 de agosto de 2000). «Gafes marcam a noite de premiações da MTV». Folha de S. Paulo. Consultado em 17 de setembro de 2021 
  32. ↑ «Affonso Beato: melhor diretor de fotografia». O Estado de S. Paulo. 3 de março de 2012. Consultado em 1 de junho de 2025 
  33. ↑ Barsotti, Adriana; Sanches, Neuza. «Exclusivas». IstoÉ Gente. Consultado em 17 de setembro de 2021 
  34. ↑ «Um sucesso proibido pelo rei». Manchete. 1 de julho de 2000. p. 28. Consultado em 1 de junho de 2025 
  35. ↑ Murcia Moura, Roberto (2001). Sobre cultura e mídia. [S.l.]: Irmãos Vitale. p. 154, 161. ISBN 978-8574071558. Consultado em 1 de junho de 2025 – via Google Livros 
  36. ↑ Guerrini Jr., Irineu; Vicente, Eduardo (2010). Na trilha do disco: relatos sobre a indústria fonográfica no Brasil. [S.l.]: E-papers. p. 36-37. ISBN 978-8576502647. Consultado em 1 de junho de 2025 – via Google Livros 
  37. ↑ «Melhores do Ano: Confira todos os vencedores das 16 edições do prêmio». gshow. 11 de outubro de 2011. Consultado em 1 de junho de 2025 
  38. ↑ «Porto dos Milagres trilha sonora volume 1». Teledramaturgia. Consultado em 27 de julho de 2019 
  39. ↑ a b (2000) Créditos do CD Sol da Liberdade por Daniela Mercury. BMG (7432176321-2).
  40. ↑ (2000) Créditos do CD Sol da Liberdade - Como Vai Você por Daniela Mercury. BMG (7432177518-2).
  41. ↑ (2000) Créditos do CD Sol da Liberdade por Daniela Mercury. BMG (CDL-743217742324).
  42. ↑ a b «Certificações (Brasil) (álbum) – Daniela Mercury – Sol da Liberdade». Pro-Música Brasil. Consultado em 8 de junho de 2017 
  43. ↑ Santanna 2009, p. 285
  44. ↑ https://books.google.com.br/books?id=WQ8EAAAAMBAJ&pg=PA65

Bibliografia

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