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Biografia e carreira

1965–1990: Infância, adolescência e início de carreira

Mercury nasceu e foi criada no bairro de Brotas (foto), em Salvador.

Daniela Mercuri de Almeida nasceu em 28 de julho de 1965 no Hospital Português de Salvador, Bahia.[1] Seu pai, Antônio Fernando de Abreu Ferreira de Almeida, é um mecânico industrial português que emigrou para o Brasil quando tinha onze anos de idade,[2] enquanto sua mãe, Liliana Mercuri, é uma assistente social de ascendência italiana.[3][4] Mercury viveu seus primeiros anos de vida no bairro soteropolitano de Brotas, ao lado de seus quatro irmãos, Tom, Cristiana, Vania e Marcos.[2] Quando criança, estudou nas escolas Ana Nery e no Colégio Baiano.[5] Aos oito anos de idade, começou a frequentar as aulas de dança na escola Ana Nery, ministradas por Ângela Dantas, conhecida como Tia Ângela, onde aprendeu a dançar balé clássico, bem como jazz e danças afro.[6][7] Contrariando o desejo de seus pais, ela começou a cantar em bares locais em 1980, aos 15 anos de idade, inspirada pela cantora Elis Regina. Seu repertório consistia em bossa nova, bem como em músicas de Caetano Veloso, Gilberto Gil e Chico Buarque. No ano seguinte, cantou em um trio elétrico no carnaval de Salvador pela primeira vez após ser descoberta por Toni Duarte, irmão do cantor Gerônimo.[3][8]

Aos 17 anos, Mercury afastou-se da música por falta de trabalho e se dedicou exclusivamente à dança, ingressando no curso de licenciatura na Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia (UFBA) em 1984. Aos 19, casou com Zalther Portela Laborda Póvoas, seu primeiro namorado e paixão da infância, com quem teve seus dois primeiros filhos, Gabriel e Giovana.[5] Posteriormente, em 1986, deixou o curso de dança para se dedicar à sua vida professional, momento em que foi convidada para ser vocal de apoio do bloco carnavalesco Eva – que posteriormente se tornaria a Banda Eva – onde trabalhou por dois anos.[9] Depois disso, deixou os vocais do bloco e passou a ser uma das vocalistas de apoio do cantor Gilberto Gil.[8] Nesse período, recebeu convites das gravadoras CBS e Warner para um projeto solo, mas os recusou em favor de maior liberdade artística.[10] Em 1989, formou a banda Companhia Clic, onde ocupou o posto de vocalista até o ano seguinte, gravando dois álbuns e lançando as faixas de sucesso "Pega que Oh!" e "Ilha das Bananas".[11][12] Nessa mesma época, comandou o Bloco Pinel no carnaval de Salvador,[7] e também cantou no primeiro bloco afro do Brasil, o Ilê Aiyê, sendo a primeira pessoa branca a realizar tal feito.[8]

1991–1993: Daniela Mercury e O Canto da Cidade

Em 1991, decidiu deixar a Companhia Clic e se estabelecer como artista solo, passando a assinar como Daniela Mercury, substituindo a letra "i" pelo "y" em seu sobrenome.[13] Ela lançou seu homônimo disco de estreia em setembro daquele ano, através da gravadora independente Eldorado.[14][a] A canção de grande sucesso do álbum foi "Swing da Cor", anteriormente gravada pelo bloco Muzenza, e foi posteriormente responsável por estabelecer a artista como um nome nacionalmente conhecido.[10][16] Daniela Mercury acabou por vender cerca de 400.000 cópias no país.[17] O sucesso do disco levou a cantora a realizar 130 apresentações em 1991, sob um cachê estimado em US$ 5 mil.[14] No dia 5 de junho de 1992, com aparente pouca notoriedade a nível nacional, apresentou-se no projeto "Som do Meio-Dia" no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP), voltado para artistas iniciantes. Para surpresa da artista, o show reuniu cerca de 30 mil espectadores, o que acabou por deixar o trânsito engarrafado nas imediações do local. Após 40 minutos de apresentação, Mercury foi retirada do palco por representantes da secretaria de turismo de São Paulo que, preocupados com a estrutura do museu e com as obras que ele abrigava, obtiveram uma ordem da Polícia Militar do estado para interromper o concerto, e o projeto acabou por ser mudado de lugar após o show.[10][18] O concerto de Mercury no MASP foi reconhecido como um dos fatores determinantes para projetar a axé music no país.[19]

Naquele ano, Mercury assinou contrato com a gravadora multinacional Sony Music, e logo depois passou a trabalhar em seu segundo disco solo.[20] Seu segundo álbum solo, O Canto da Cidade, foi produzido por Liminha e lançado no Brasil pela Sony e seu selo Columbia em setembro daquele ano.[21] O álbum teve a participação de Herbert Vianna em "Só pra te Mostrar" e composições de Carlinhos Brown e Moraes Moreira.[22] O Canto da Cidade tornou-se um estrondoso sucesso comercial, vendendo cerca de três milhões de cópias, tornando-se o mais vendido de 1993 em território brasileiro.[23] Sua alta vendagem no país rendeu-lhe uma certificação de diamante pela Pro-Música Brasil (PMB).[24][25] Além da faixa-título, canções como "O Mais Belo dos Belos", "Batuque" e "Você Não Entende Nada", "Só pra te Mostrar" e "Bandidos da América" fizeram sucesso nas rádios brasileiras.[26][27][28] O álbum, bem como sua faixa-título, são vistos como responsáveis por consolidar a carreira de Mercury, bem como a axé music em todas as regiões do Brasil.[10][29][30] Mercury experimentou durante este período um auge popularidade pouco antes visto na história da indústria musical brasileira.[31][32] No final de 1992, a TV Globo veiculou um especial de fim de ano O Canto da Cidade, que registrou o primeiro grande show da cantora, reunindo 30 mil pessoas na Praça da Apoteose no Rio de Janeiro.[33][34] O êxito comercial de Mercury se expandiu para outros países, realizando concertos em alguns países da América Latina, Europa e Estados Unidos. A partir daí, seu contrato com a Sony brasileira foi transferido para a Sony internacional, mudando a previsão em seu contrato de três para cinco álbuns.[35] Em 1993, Mercury passou a puxar o bloco Os Internacionais no carnaval de Salvador, no qual ficou até 1995.[36]

1994–1999: Música de Rua, Feijão com Arroz e Elétrica

Em 1994, Mercury assumiu o gerenciamento de sua carreira, fundando a produtora O Canto da Cidade e a editora musical Páginas do Mar.[37] Como sucessor de O Canto da Cidade, ela lançou mundialmente seu terceiro álbum de estúdio, intitulado Música de Rua, pela Sony e Epic, em agosto daquele ano.[38][39] Novamente produzido por Liminha, a artista teve mais controle quanto às composições do projeto, assinando seis das 12 canções, enquanto manteve a mesma musicalidade dos trabalhos anteriores, com base na axé music.[39][40] O disco recebeu críticas frias em seu lançamento, que afirmavam que ele não possuía a mesma qualidade de O Canto da Cidade.[41][42] Da mesma forma, o álbum não conseguiu se igualar ao sucesso de vendas do anterior, comercializando cerca de 650 mil cópias no Brasil, levando-o a ser agraciado com disco de platina dupla pela PMB.[32][25] A partir de Música de Rua, foram lançadas canções notáveis como a faixa-título, bem como "O Reggae e o Mar" e "Por Amor ao Ilê".[43] Ainda de forma a divulgar o lançamento do disco, Mercury saiu com uma turnê internacional que passou pelo Brasil e outros países da América Latina, bem como os Estados Unidos e Europa.[31][42][44] Naquele mesmo ano, gravou com Ray Charles um comercial da Cerveja Antarctica para promover a Copa do Mundo FIFA de 1994.[45] No ano seguinte, gravou a versão em português de "Colors of the Wind" para o filme de animação Pocahontas, além de um dueto com Jon Secada.[46]

Mercury em 2014, durante uma apresentação no circuito Barra-Ondina, em Salvador, modelo que ajudou a consolidar.

Em 1996, Mercury assumiu os vocais do bloco Crocodilo no carnaval de Salvador, inaugurando o circuito Barra-Ondina, que apesar de enfrentar resistência na época, acabou por consolidar um novo modelo de desfile.[47] Ainda em 1996, Mercury lançou seu quarto álbum de estúdio, Feijão com Arroz. Foi recebido com análises positivas da crítica, sendo por vezes definido como o melhor disco de sua carreira.[48] Da mesma forma, o álbum foi um sucesso comercial, cujas vendas chegaram perto de 800 mil cópias no Brasil, rendendo-lhe um disco de platina dupla pela PMB.[25][49] Feijão com Arroz também foi um sucesso de vendas internacional, contabilizando 300 mil cópias na França e 270 mil cópias em Portugal, tornando-se o álbum mais vendido da história deste último país.[31][50][51] O primeiro single do álbum, "À Primeira Vista", liderou a parada musical brasileira por seis meses após sua inclusão na telenovela O Rei do Gado, da TV Globo.[52] Outros singles de sucesso de Feijão com Arroz foram "Nobre Vagabundo" e "Rapunzel", que foi sucesso em alguns países da Europa.[32][53][54] Para promover o disco, Mercury embarcou em uma turnê que percorreu várias cidades brasileiras, bem como outras regiões como Europa e Estados Unidos.[55] No fim de 1997, a artista fez parte da coletânea Tropicália 30 Anos, na qual regravou "Alegria, Alegria", de Caetano Veloso.[56]

Em 1998, Mercury fez uma participação especial ao lado de Alceu Valença na telenovela Mandacaru, da extinta TV Manchete, onde interpretaram os cangaceiros Lampião e Maria Bonita.[57] Nesse mesmo ano, lançou seu primeiro álbum ao vivo, Elétrica. Teve avaliações mistas da crítica especializada, que criticaram sua falta de inovação ao continuar a investir na axé music,[58][59] ao passo em que outros elogiaram sua produção.[60] A produção do disco consistiu em faixas em estilo galope unidas a guitarras de rock,[61] e gerou sucessos como "Terra Festeira" e "Trio Metal".[62][63] Mercury decidiu doar parte dos direitos autorais do álbum à UNICEF.[64] Ela também excursionou em promoção a Elétrica em regiões como América Latina e Europa.[65] No ano seguinte, Mercury assinou um contrato de gravação com a BMG, que cuidaria de sua carreira tanto no Brasil quanto no exterior. O contrato previa a gravação de cinco álbuns e foi avaliado em US$ 5 milhões.[66] No mesmo ano, foi lançada a compilação Swing Tropical, como o último álbum de seu contrato com a Sony, contendo os maiores sucessos da cantora até então. Mercury discordou do lançamento da compilação, uma vez que fazia parte de uma estratégia da gravadora para capitalizar em cima do lançamento de seu próximo disco, que seria lançado através da BMG.[67]

2000–2002: Sol da Liberdade e Sou de Qualquer Lugar

Na primeira metade da década de 2000, Mercury iniciou uma tendência de incorporar elementos de música eletrônica em seus trabalhos, em busca de realizar um desejo de tornar seu som mais internacional.[68][69] Em 2000, ela saiu com um trio elétrico que promovia a união do axé com a música eletrônica no carnaval de Salvador. A ideia não foi bem recebida pelos foliões, que vaiaram a cantora por duas vezes durante o percurso.[70] Poucas semanas depois, lançou seu quinto álbum de estúdio, Sol da Liberdade, seu primeiro distribuído pela BMG e a Ariola, após sete anos de permanência na Sony. Com participações de Milton Nascimento e Angélique Kidjo, o disco trouxe as primeiras experimentações de Mercury com a música eletrônica, mas também um direcionamento para a MPB.[71] O trabalho foi recebido de forma polarizada pelos críticos, que embora tenham apreciado sua produção, ficaram confusos quanto ao seu direcionamento musical diverso.[72][73] Ainda, recebeu certificação de platina pela PMB.[25] Sol da Liberdade produziu três singles: "Ilê Pérola Negra (O Canto do Negro)", "Santa Helena" e "Como Vai Você" – esta última vencedora do Prêmio Globo de Melhores do Ano de música do ano daquele ano.[74][75] Ainda, a canção "Só No Balanço do Mar" foi destaque na trilha sonora da telenovela Porto dos Milagres, que sucedeu Laços de Família.[76] Em seguida, ela promoveu o disco com uma turnê internacional que passou por países como os Estados Unidos, além de se apresentar no Rock in Rio III em 12 de janeiro de 2001.[69][77]

No ano seguinte, Mercury lançou Sou de Qualquer Lugar, seu sexto álbum de inéditas. O disco possui uma sonoridade inspirada pela música pop e gêneros eletrônicos como o techno e dance, mas também abarca uma multiplicidade de outros gêneros como forró, manguebeat, MPB, samba e frevo.[68][78] A obra foi recebida friamente pela crítica especializada, que não apreciou a mudança sonora da cantora e a quantidade de gêneros diferentes no álbum, afirmando que Mercury soava confusa e desnorteada.[79][80] Comercialmente, o disco também não obteve grandes resultados quando comparado aos trabalhos anteriores da cantora, tendo sido certificado com ouro pela PMB, após comercializar mais de cem mil réplicas no páis, sua menor venda até então.[25] Apesar da recepção consideravelmente fraca, a regravação da música "Mutante", de Rita Lee, tornou-se um grande sucesso após ter sido incluída na trilha sonora da novela das sete da Rede Globo, Desejos de Mulher.[80] Outros singles lançados de Sou de Qualquer Lugar foram "Beat Lamento" e "Estrelas", um dueto com Toni Garrido.[81][82] Ainda em 2001, a cantora foi convidada para representar o Brasil na cerimônia de entrega do Prêmio Nobel da Paz, onde cantou com Paul McCartney a canção "Let It Be", e juntamente com Ivete Sangalo, apareceu na canção "Cai Dentro", presente no álbum Afropopbrasileiro, de Margareth Menezes.[83][84] No ano seguinte, foi mentora convidada em um episódio da primeira temporada do talent show Popstars, que formou o grupo Rouge.[85]

2003–2004: MTV ao Vivo: Eletrodoméstico e Carnaval Eletrônico

Mercury durante um concerto em Brasília, em 2003.

Em 2003, a artista aceitou o convite da MTV Brasil para realizar um concerto para a série de registros ao vivo do canal, que foi gravado e lançado no mesmo ano como o seu segundo álbum ao vivo e primeiro em vídeo, MTV ao Vivo: Eletrodoméstico. A partir da intenção de Mercury de revisitar sua carreira, o trabalho reuniu uma variedade de cantores como Carlinhos Brown e os internacionais Jovanotti, Dulce Pontes e Rosario Flores.[86] O registro foi recebido de forma ambivalente pela crítica, mas atraiu elogios por mostrar que a intérprete era capaz de conciliar suas intervenções eletrônicas com a musicalidade afro-brasileira que a consagrou.[87] A edição em vídeo do projeto recebeu certificação de ouro no Brasil, representando vendas de 100 mil unidades no território, enquanto chegou ao quarto lugar na tabela de mais vendidos em Portugal, rendendo-lhe disco de platina no país.[25][88] Como forma de promover o disco, foram trabalhadas as canções "Dona da Banca", "Meu Plano" e "Pára de Chorar".[89][90][91]

Posteriormente, em 2004, Mercury lançou Carnaval Eletrônico, seu sétimo disco de estúdio e seu último lançamento realizado através da BMG.[92] O álbum seguiu a tendência da artista de trabalhar com gêneros eletrônicos, que convidou influentes DJs e produtores de música eletrônica para integrar o projeto, como Memê e Zé Pedro, além de músicos como Gilberto Gil, Carlinhos Brown e Lenine.[93][94] O disco produziu um single de sucesso nas paradas, "Maimbê Dandá", que veio a vencer o troféu Dodô e Osmar de melhor canção do Carnaval daquele ano,[95] embora o álbum tenha atraído avaliações medianas da crítica e a menor vendagem comercial de sua carreira até então.[96][97] Posteriormente, Carnaval Eletrônico recebeu uma indicação ao Grammy Latino na categoria de Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro, rendendo à artista sua primeira indicação a tal prêmio.[98] No dia 5 de junho de 2004, Mercury se apresentou na penúltima noite do Rock in Rio Lisboa I, com a turnê que promoveu Carnaval Eletrônico.[99] Ainda em 2004, participou dos álbuns MTV ao Vivo, de Ivete Sangalo, e do álbum 25 Anos ao Vivo, da Banda Eva, nas canções "Pan-Americana" e "Anjo", respectivamente.[100][101]

2005–2008: Clássica e Balé Mulato

Mercury se apresentando como parte da turnê Balé Mulato, em 2006.

No início de 2005, Mercury lançou seu terceiro álbum ao vivo e segundo em vídeo Clássica (2005) através da gravadora Som Livre. O projeto consistia em um concerto onde interpretou canções de jazz e MPB, dando ênfase a seu talento vocal.[102][103] No segundo semestre daquele mesmo ano, a cantora liberou seu oitavo álbum de estúdio, Balé Mulato, seu primeiro lançamento através da gravadora EMI.[104] Neste disco, Mercury buscou desviar-se das sonoridades de estilos eletrônicos, e em vez disso, optou por explorar gêneros que "remetem às suas origens" como o samba-reggae e o axé.[105] O trabalho foi muito bem recebido pelos críticos, que chegaram a compará-lo com Feijão com Arroz.[93] Como forma de promoção do disco, foram lançadas as faixas "Topo do Mundo", "Levada Brasileira" e "Olha o Gandhi Aí" – as duas últimas consagrando-se como vencedoras do Troféu Band Folia, como melhor música.[106][107] Ainda em 2005, Mercury foi desconvidada de um concerto de Natal no Vaticano devido à sua posição favorável ao uso de preservativos como forma de prevenção à AIDS, atraindo atenção da mídia internacional.[108][109]

Mercury iniciou 2006 com o lançamento de seu terceiro álbum em vídeo, Baile Barroco, gravado ao vivo no Carnaval de Salvador do ano anterior. O trabalho conta com as participações especiais de Gilberto Gil, Luiz Caldas e o pianista Ricardo Castro, numa inovadora apresentação em que a cantora substituiu sua tradicional banda e foi acompanhada apenas pelo piano em cima do trio elétrico.[110] Tal performance provocou controvérsia, com defensores das tradições do Carnaval da Bahia intitulando a artista como arrogante e a acusando de elegantizar a música popular.[111] No mesmo ano, gravou e lançou Balé Mulato: Ao Vivo, seu quarto álbum ao vivo e em vídeo. O trabalho contou com as participações especiais da Banda Didá e das cantoras Gilmelândia e Mariene de Castro.[112][113] O single "Quero a Felicidade", com participação de Jammil e Uma Noites e gravada em estúdio, serviu como promoção para o projeto.[114][115] Balé Mulato: Ao Vivo proporcionou a Mercury sua primeira vitória no Grammy Latino, na categoria de Melhor Álbum de Música Regional ou de Raizes Brasileiras.[116] Ainda naquele ano, a cantora também esteve presente nas gravações do álbum de vídeo Beth Carvalho Canta o Samba da Bahia, de Beth Carvalho.[117]

Em 2007, Mercury foi escolhida para participar de um álbum de tributo ao maestro italiano Ennio Morricone.[118] Em meados daquele ano, ela cantou "Cidade Maravilhosa" e "Aquarela do Brasil" durante as cerimônias de abertura dos XV Jogos Pan-Americanos e dos III Jogos Parapan-Americanos, ambos realizados no Rio de Janeiro.[119][120] No mesmo ano, participou das gravações do álbum Cidade do Samba, onde interpretou, com João Bosco, a canção "De Frente Para o Crime",[121] e ainda foi artista participante na canção "Touch Your Button (Carnival Jam)", presente no disco Carnival Vol. II: Memoirs of an Immigrant, de Wyclef Jean.[122] No primeiro semestre do ano seguinte, Mercury continuou a fazer participações em álbuns de outros artistas, como no Ao Vivo em Copacabana, de Claudia Leitte - onde cantou com ela "Cidade Elétrica",[123] e Cheiro Acústico da banda Cheiro de Amor, onde chamou a atenção da mídia pela performance sensual de "Uma Noite e Meia", ao lado da vocalista da banda Alinne Rosa, que terminou com um selinho entre as duas cantoras.[124][125] Ainda, a Sony BMG relançou, em formato de box, o álbum O Canto da Cidade e o especial de mesmo nome exibido pela TV Globo em dezembro de 1992.[126]

2009–2013: Canibália e Cabeça de Nós Todos

Mercury durante apresentação da turnê Canibália em 2010.

No final de 2009, Mercury lançou seu nono álbum de estúdio, Canibália, com distribuição pela Sony. O disco foi lançado com cinco capas diferentes, com uma ordem diferente de músicas para cada uma. O álbum contém participações de Margareth Menezes, Seu Jorge, Wyclef Jean, além de um dueto digital com Carmen Miranda.[127][128] O disco contém gêneros como o samba e o hip-hop, além de voltar a incorporar elementos eletrônicos em seu som.[129][130] O álbum trouxe os singles anteriormente lançados "Preta", "Oyá Por Nós" e "Sol do Sul".[131][132] Uma turnê para promover o disco já estava em andamento desde agosto daquele ano, com passagens pela Europa e América Latina.[133] O disco e a turnê faziam parte de um projeto que seria composto pelo lançamento de dois álbuns, um DVD, dois documentários e uma exposição de artes.[134] Ainda em 2009, Mercury fez uma apresentação na 10ª cerimônia do prêmio Grammy Latino em Las Vegas, tornando-se também a primeira artista brasileira a se apresentar na premiação.[135]

Em homenagem ao ano em que o trio elétrico completou 60 anos e o axé music 25, Mercury lançou a faixa "Andarilho Encantado" para o carnaval de 2010.[136][137] Ainda, produziu o documentário Sonora Rio Bahia, que mostrava a batalha de líderes comunitárias que trabalhavam com a música de forma criativa.[138] No ano seguinte, em 2011, lançou através da Som Livre seu quinto álbum ao vivo e em vídeo, intitulado Canibália: Ritmos do Brasil, gravado durante o réveillon daquele ano na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. O projeto contou com a presença de Unidos da Tijuca, AfroReggae, Boi Garantido, Banda Didá e seu filho, Gabriel Póvoas.[139] Para promover o lançamento do álbum, Mercury disponibilizou duas canções na internet, sendo elas "É Carnaval" e "Iluminado", sendo que a primeira não foi incluída no repertório do disco.[140] O lançamento deu continuidade à turnê Canibália, que terminou em 2013.[141]

Mercury iniciou 2012 desfilando pela escola de samba Portela no carnaval daquele ano na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro.[142] Naquele ano, lançou "Santana dos Olhos D'água", uma homenagem à cidade de Feira de Santana, para o período das festividades de São João.[143] Em 2013, Mercury estreou a turnê intitulada Pelada, acompanhada por quatro músicos em formato acústico, em contraste com suas habituais apresentações, que consistiam em coreografias, troca de figurinos e bailarinos.[144][145] Em sequência, lançou através da gravadora Eldorado o álbum Daniela Mercury & Cabeça de Nós Todos, feito em parceria com o grupo baiano Cabeça de Nós Todos. Produzido por seu filho Gabriel Póvoas, o projeto abarcou uma variedade de gêneros musicais, e incluiu o single "Couchê", que havia sido lançado no início daquele ano.[146][147] Ainda em 2013, lançou em parceria com a esposa Malu Verçosa o livro Daniela e Malu, Uma História de Amor, que conta a história do relacionamento das duas desde o momento da amizade até o casamento.[147][148]

2014–2017: Vinil Virtual e O Axé, a Voz e o Violão

Mercury em um concerto da turnê A Voz e o Violão em 2016.

Em 2014, Mercury figurou como jurada e mentora na 1.ª edição do talent show The Voice Kids em Portugal, por ser muito conhecida no país; seu pupilo, Diogo Garcia, acabou por vencer a temporada.[149] No ano seguinte, embarcou na turnê A Voz e o Violão, que consistia em um concerto acústico, com Mercury cantando acompanhada pelo toque do violão de Alex Mesquita, que foi posteriormente substituído por Alexandre Vargas, que tocava com a artista há mais de 20 anos.[150][151][152] Em novembro do mesmo ano, lançou seu décimo disco de estúdio, Vinil Virtual, através do selo Biscoito Fino. Pela primeira vez em sua carreira, Mercury figurou como compositora de todas as canções de um álbum, compondo sozinha 10 das 15 canções presentes no disco.[153] A capa do trabalho mostra Mercury deitada, nua, ao lado da esposa Malu Verçosa, numa foto inspirada por um ensaio do casal de músicos John Lennon e Yoko Ono.[154] O álbum ainda incluiu o single "A Rainha do Axé (Rainha Má)", que havia sido lançado no ano anterior.[153] Posteriormente, Mercury embarcou na turnê Baile da Rainha Má, realizada para promover Vinil Virtual.[153]

Em 2016, a artista apareceu como jurada e mentora na 3.ª temporada do talent show Superstar. Em um dos programas, gerou controvérsia quando simulou estar dormindo em sua cadeira para demonstrar tédio durante a apresentação de uma das bandas da competição.[155] Naquele mesmo ano, Mercury lançou seu sexto registro ao vivo, intitulado O Axé, a Voz e o Violão, que consistia em um registro de um concerto da turnê de mesmo nome realizado no Teatro Castro Alves, em Salvador. A obra foi viabilizada através da editora e produtora da artista, Páginas do Mar, em uma coprodução com o Canal Brasil.[156][157] Em 2017, a artista lançou seu primeiro extended play (EP), intitulado Tri Eletro. O trabalho destacou-se por não ter recebido lançamento físico, restringindo se ao formato digital.[158] O EP conteve os singles "Banzeiro" – que foi eleita posteriormente a melhor música do carnaval de 2018 pelo Troféu Band Folia –[159][160] e "Samba Presidente", com participação de Márcio Victor, além da faixa "Eletro Ben Dodô".[161][162]

2018–2022: Perfume e Baiana

Em 2018 Daniela começou a trabalhar em seu décimo segundo álbum e, em outubro, lançou o single "Pagode Divino".[163] Um mês depois lançou "Pantera Negra Deusa".[164] Em 5 de fevereiro de 2019 lança "É Proibido Carnaval" em parceria com Caetano Veloso, sua aposta para o Carnaval daquele ano, sendo a letra uma resposta ao momento conservador que o país passava e aos rumores de que o Carnaval poderia ser impedido futuramente.[165] No mesmo ano liberou "Duas Leoas" e "Rainha da Balbúrdia"[166][167] Apenas em 10 de janeiro de 2020 Daniela lançou seu álbum Perfume, que trouxe como carro-chefe a faixa "Confete e Serpentina".[168]

O álbum trás também até então não lançada em nenhum álbum as faixas 'Cidade da Música" e "Andarilho Encantado". Recentemente tem trabalhando a faixa "Exalou" e "Pétala por Pétala"

Daniela lançou seu décimo terceiro álbum em dezembro e lançou os singles "Soteropolitanamente na Moral", "Me Dê" e "Macunaíma"

2023–presente: Eu Sou o Carnaval e 40 Anos de Axé

https://revistaquem.globo.com/eventos/rock-in-rio/noticia/2024/09/daniela-mercury-volta-ao-rock-in-rio-com-show-inedito-digno-de-halftime-sera-um-encontro-de-titas.ghtml

Imagem pública e legado

Ainda em 2009, a revista Rolling Stone Brasil nomeou Daniela como uma das 100 maiores artistas da música brasileira de todos os tempos.[169][170][171] Dos nomes escolhidos pelo júri especializado, apenas 16 eram mulheres.

https://rollingstone.com.br/noticia/entrevista-aos-50-anos-e-com-o-primeiro-disco-completamente-autoral-da-carreira-daniela-mercury-irradia-discurso-igualit/

https://www.carnaxe.com.br/history/2016/abr/abr_805.htm

O álbum, bem como sua faixa-título, são vistos como responsáveis por consolidar a carreira de Mercury, bem como a axé music em todas as regiões do Brasil, que, em seguida, ganhou força em todas as regiões do país e permitiu que outros artistas do gênero tivessem destaque no cenário musical brasileiro.[10][29][30] Mercury experimentou durante este período um auge de exposição e popularidade pouco antes visto na história da indústria musical brasileira, sendo ao mesmo tempo a maior vendedora de discos e a artista com o maior cachê para apresentações, e por isso foi apelidada de "Rainha do Axé".[30][31][32]


Já em 2012, a cantora baiana havia despertado a atenção da escritora e feminista norte-americana Camille Paglia, a qual declarou, ao jornal inglês The Independent, que tinha uma "queda" pela estrela baiana.[172][173][174][175][176][177][178] Paglia declarou, a uma emissora de televisão canadense, que está "apaixonada por uma superestrela brasileira. Estou acompanhando seu trabalho. Ela é a Daniela Mercury. Na verdade, isso tem sido bem importante. Esse é o ponto em que estou na minha vida".[179] Em entrevista à revista brasileira Veja, a intelectual revelou que pretende escrever dois livros sobre a cantora baiana.[180] Em fevereiro de 2013 a cantora foi convidada para uma entrevista ao programa Leading Women, da CNN Internacional, e foi anunciada pela emissora como a "Madonna brasileira". A atração destaca as mulheres mais influentes do mundo em suas áreas de atuação.[181]

  1. Dirigido por Roberto Talma (15 de dezembro de 1992). «Especial». O Canto da Cidade. No minuto 1. TV Globo. Eu nasci na Bahia... Salvador, no Hospital Português no dia 28 de julho de [19]65. 
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