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Livro sagrado

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Uma página do Sutra do Diamante, publicado no ano nono da Era Xiantong da Dinastia Tang, ou seja, 868 d.c.

Livros sagrados são conjuntos de textos que são considerados de inspiração divina ou recebidos diretamente de Deus. Também são, muitas vezes, referenciados como sagradas escrituras ou, simplesmente, escrituras.

Entre os mais antigos, estão o Rigveda, do hinduísmo, que terá sido redigido entre 1500 e 1300 [[Anno Domini|a.c.]

Textos

Muitas religiões possuem textos sagrados. Entre os mais conhecidos, estão as diversas Bíblias cristãs, o Alcorão islâmico, o Torá judaico e muitos outros.

Uma página do Alcorão, de Al-Andalus, do século XII

Livros

Os livros sagrados são obras literárias presentes nas principais religiões cujos autores teriam recebido uma possível revelação divina. Na opinião dos adeptos das respectivas religiões, tais autores eram pessoas iluminadas, que podiam se comunicar com as divindades inspiradoras. São considerados profetas, muitas vezes.

São exemplos de livros sagrados (de acordo com a respectiva religião):


Livros sagrados por religião

Discordianismo

Atitudes

As atitudes perante os textos sagrados diferem. Enquanto algumas religiões difundem livremente as suas escrituras, outras consideram-nas um segredo que só pode ser revelado aos fiéis e iniciados.

Algumas religiões assumem que as suas escrituras são "a palavra de Deus" e, como tal, são infalíveis e inalteráveis, procurando impedir qualquer alteração e estabelecendo um cânone dos textos que são efectivamente considerados sagrados.

Sendo, muitas vezes, traduzidos para línguas modernas, reconhecem, habitualmente, a superioridade da língua sagrada original, como mais próxima da inspiração divina.

Bíblia de Gutenberg de 1455. O primeiro livro impresso no Ocidente.

Ver também

Ligações externas

Referências