Adaptive Software Development
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Adaptive Software Development (ASD)[1], em português: Desenvolvimento de Software Adaptativo[2] ou Desenvolvimento adaptável de software[3] é uma técnica para o desenvolvimento de softwares complexos, proposta por Jim Highsmith.
O apoio filosófico do ASD concentra-se na colaboração humana e na auto-organização.
A auto-organização aparece quando agentes individuais independentes cooperam para criar resultados emergentes. Um resultado emergente é uma propriedade além da capacidade de qualquer agente individual.
Ciclo de vida
- Especulação: iniciação do projeto e planejamento adaptativo.
- Colaboração: pessoal motivado trabalha junto de um modo que multiplica seus talentos e resultados criativos.
- Aprendizado que pode ocorrer de três modos: foco nos grupos, revisão técnicas formais e pós-conclusão.
Propriedades
ASD é caracterizado por seis propriedades:[3][4]
Orientado a missões (Mission Driven)
Para cada iteração do ciclo de desenvolvimento justifica-se através de uma missão, que pode mudar ao longo do projeto.
Baseado em componentes (Component-Based)
Desenvolvimento orientado a componentes, desenvolvendo o software em pequenas partes.
Iterativo (Iterative)
Desenvolvimento de pequenos ciclos (iterações), com o objetivo de resultar em uma implementação satisfatória para cada missão definida por iteração. O ASD possui foco em refazer do que fazer corretamente já na primeira vez.
Prazos pré-fixados (Time Boxed)
Fixação de prazos para evitar ambigüidade em projetos, com prazos tangíveis forçando com que a equipe defina severamete decisões do projeto logo cedo
Tolerância a mudanças (Change-Tolerant)
Característico do método:
- As mudanças são freqüentes.
- É sempre melhor estar pronto a adaptá-las do que controlá-las.
- Constante avaliação de quais componentes podem mudar.
Orientado a riscos (Risk-Driven)
Todos itens que são considerados características de alto risco tem seu desenvolvimento priorizado.
Veja também:
Referências
- ↑ «"Site Oficial ASD"» (em inglês). Consultado em 26 de março de 2015
- ↑ «Guia de Projeto de Sistemas com Práticas de Métodos Ágeis e Terceirização do Desenvolvimento para o SISP». Brasília: Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. 2 de fevereiro de 2015. p. 6. 89 páginas. Consultado em 26 de março de 2015
- ↑ a b César Sanz Gutierrez; Eduardo Yukio Miyake; Fábio Henrique Pereira Lima; Nick Lazur (2009). «Engenharia de Requisitos na Metodologia Ágil» (pdf). Orientadora: Dra. Judith Pavón. Universidade Anhembi Murumbi. 144 páginas. Consultado em 26 de março de 2015
- ↑ dos Santos, Rogério Guaraci; Giulian Dalton Luz. «Métodos Ágeis» (PDF)